Boa parte o pensamento occidental teve suas origens na Grécia antiga e o ateísmo não é excepção. Foram concretamente os filósofos materialistas, que só acreditavam na existência das coisas que pudessem ser percebidas pelos órgãos de sentido (visão, olfacto, tacto, e.t.c). O primeiro ateu célebre da história foi o filósofo Epicuro, que afirmou não acreditar em dues e nem na vida após a morte. Séculos mais tarde o poeta romano Lúcrecio difundiu as idéias de Epicuro, mas depois da queda do império romano a discussão morreu (advinhem porqûe?). Isso porque na idade média questioner a existência de dues dava direito a brasa. O assunto voltou a tona por volta do séc. XVI quando surgiu o conceito de deísmo-a crença em um Deus, mas não em religião. Foi apartir daí que começaram a surgir muitas questões em volta das religiões, e vários textos da antiguidade clássica foram resgatados e filósofos como Thomas Hobbes foram preparando terreno para o crescimento do ateísmo como conhecemos hoje. O ressurgimento desse novo pensamento abriu portas para o surgimentos dos estados laicos (em que o governo é separado da religião).
Por volta do século XIX, havia uma crença disseminada de que um dia a ciência explicaria tudo no mundo e ninguém mais precisaria de religião. O filósofo Alemão Nietzsche disse uma ez “Deus está morto”. Infelizmente hoje sabemos e percebemos que isso não é tão fácil assim. Apesar de todas as verdades científicas e ausência de evidência para a existência de qualquer dues, as pessoas simplesmente estão reféns da fé e religião e todo um outro lote de superstições.
Sem comentários:
Enviar um comentário