quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Amor, paixão, e religião…

Eu tenho muitas dúvidas que a maioria das pessoas acredita em Deus ou religião. Já fiz um post sobre a crenca na crenca e penso que isso explica muito. A sociedade tem mudado bastante, e claro, a maneira de pensar tambem altera-se discretamente. A 40 anos atrás revelar-se ateu era um “crime” que dava direito a “morrer na brasa”. Agora parece que as coisas vêm evoluindo (YES Darwin, gradual change we can believe in). Tive algumas muitas “amigas”/namoradas EXTREMAMENTE cristãs, mas antes que rolasse qualquer sem vergonhice coisa eu SEMPRE FIZ questão de “avisar”: “por simples bom senso não acredito em Deus, NENHUM” (Charles Chaplin). Só me dei mal UMA ÚNICA VEZ mas sei que ela está arrependida

A minha actual e recentissíma  namorada… é frequentadora bem regular de Igreja, vigílias e derivados. Ambos conhecemos os estados “patológicos” um do outro na verdade todos aqui sabem quem precisa de tratamento, e tanto mais que ela garante que vai me converter e eu também JUREI POR DE DEUS que a converterei, e vou!. Mas antes do próximo capítulo eu gostaria de deixar bem claro: Se alguém me ver em alguma igreja (deus queira que não), NÃO SERÁ POR CRENÇA EM DEUS, mas sim por AMOR. Anyway não há chance de isso acontecer porque certamente seria um suicídio pra mim: logo na porta da igreja entraria em combustão expontânea. Obviamente em algum momento a nossa fé ou falta dela começrá a sera um problema e aí veremos...

Mas o ponto é: a sociedade definitivamente mudou, e muito. As pessoas já não ligam tanto para os preconceitos religiosos em relação aos ateus. Estão simplesmente fora do contexto social actual. Talvez a biblía devesse ser reescrita (garanto que a maioria dos crentes nem ia notar!!). Nós vamos a igreja porque é “cultura’, porque é "bom" , por hábito, porque papai diz …e.t.c. mas no fundo parece que pouca gente realmete se importa! Anyway, acho que isso é positivo para todos e obviamente eu também não escolho os meus parceiros com base na sua opção religiosa. ..e ninguém deveria faze-lo, mas o problema são os extremos. Aí é melhor pular fora mesmo e não se armar em "cavalo de corridas" porque pode correr muito mal!

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